Em 1986, saía do cineclube Oscarito, na praça Roosevelt, onde tínhamos lutas e brigas homéricas pelos rumos do cinema brasileiro, e ia bater cabeça pela cidade. Um de nossos sonhos era ver o Minhocão implodido e devidamente removido da cidade. Ontem, deu no noticiário que o novo Plano Diretor prevê sua desativação (leia aqui).
Este poema de 1986, então delírio de jovem cineclubista, ganha agora jeitão de profecia.
Cibio Bote.
Muito boa essa convivência, vivência, com nosso Minhocão, já intrínseco, chega a ser uma relação de amor malacabada. Agora, teremos que aprender a viver sem ele...
ResponderExcluirOi, Ada: Imagina a maravilha em que a São João, ajardinada do começo ao fim, pode ser convertida? Vamos sonhar!
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